terça-feira, 5 de junho de 2012

Liberdade é pouco, o que eu quero ainda não tem nome


E se eu quisesse agora ser dono do meu umbigo,
falar verdades que lá fora ainda não foram ouvidas,
raciocinar, pensar um pouco as vezes meu amigo,
pode ser mais que se agarrar em qualquer utopia.

Com tanta coisa incorreta solta pelo mundo,
de muita lama robalheira, quanta porcaria!
Não quero ser mais um fantoche desse seu sistema,
nem quero ter que falar baixo, quero minha alforria!

Liberdade, liberdade!
Sem distinção de pobre, rico, raça ou credo.

Liberdade, liberdade!
Chegou a hora de sermos todos libertos.

Não sei de medo ou de vergonha que eu cubro a cara,
ou se é pelo simples fato de omitir da vida,
plalavras que a tempos levo no meu peito,
e que por força da opressão ainda não foram ditas.

Mas se de tudo fica um pouco deixo aqui grafado,
temática amargurada que encontrei na lida.
De muito velha destinada a perecer sozinha
de muito limpa e pouco usada já foi esquecida...

Liberdade, liberdade!
Sem distinção de pobre, rico, raça ou credo.

Liberdade, liberdade!
Chegou a hora de sermos todos libertos.

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